e que sonhos estão fora de moda.
Cavaram um buraco bem fundo e tentaram enterrar
todos os meus desejos, um a um, como fizeram com os deles.
todos os meus desejos, um a um, como fizeram com os deles.
Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto
em desentortar os caminhos.
em desentortar os caminhos.
Em construir castelos sem pensar nos ventos.
Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim.
Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim.
A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes.
Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica.
Dá sempre pra tirar um coelho da cartola.
Dá sempre pra tirar um coelho da cartola.
E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas,
às vezes meio burras, tentar acertar os passos.
às vezes meio burras, tentar acertar os passos.
Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo.
Eu sei que vou. Insisto na caminhada.
Eu sei que vou. Insisto na caminhada.
O que não dá é pra ficar parado.
Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola.
Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola.
E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior.
Maior que todo mal que existe no mundo.
Maior que todo mal que existe no mundo.
Maior que todos os ventos contrários.
É maior porque é do bem.
E nisso, sim, acredito até o fim.
É maior porque é do bem.
E nisso, sim, acredito até o fim.
O destino da felicidade, me foi traçado no berço."
Caio F. Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário